O mercado de startups está crescendo, e o conceito tem ganhado cada vez mais força e fama. Mas se por acaso ainda não entende muito bem o que elas fazem e qual é a principal diferença para as empresas comuns, não se preocupe: você não é o único!
Considerando a velocidade com que o mundo vem se transformando, é normal não conseguir acompanhar todas as mudanças e ter uma ou outra dúvida. Portanto, se prepare e venha conferir o post que elaboramos explicando o que é uma startup e como funciona. Boa leitura!
O que é uma startup e como funciona?
Promessa é dívida, e aqui nós levamos muito a sério esse dito popular. Startup pode ser definida como uma empresa com um único produto ou serviço, oferecido a todos os clientes de uma única vez sem alterar significativamente os custos de operação. Não conseguiu entender? Vamos mais a fundo a seguir.
Trata-se de um tipo de empresa que usa a tecnologia para ampliar o seu potencial de crescimento em uma velocidade muito maior do que os modelos tradicionais. Ao contrário da impressão que o nome pode causar, não é necessário ter nenhuma ideia mirabolante.
Às vezes, o primordial mesmo é conseguir encontrar uma maneira mais simples de entregar algo que todo mundo precisa. A Uber e todos os outros aplicativos de táxi, como o 99 Táxi e o Cabify, por exemplo, representam ótimos cases de sucesso.
Partindo da ideia de que as pessoas poderiam usar o próprio celular para pedir um carro, diminuindo os custos do usuário e aumentando a flexibilidade dos motoristas, a ideia se popularizou e cresceu vertiginosamente. Você, com certeza, já ouviu falar de pelo menos um deles, certo?
E as empresas citadas estão longe de serem as únicas. Outras startups famosas são o AirBnb, que revolucionou o setor de hospedagem, o Spotify, transformando a nossa maneira de consumir música e podcasts e o Quinto Andar, responsável direto por facilitar a vida de quem pretende alugar um imóvel. Exemplos não faltam.
É possível afirmar, então, que as startups consistem em marcas jovens, com facilidade para ampliar o crescimento de maneira sustentável ou escalável, como os especialistas da área costumam dizer), tecnológicas e econômicas. Afinal de contas, inovam no modo de fazer e eliminam custos de operação comuns nos modelos tradicionais.
Vale a pena trabalhar em uma startup?
Gostou do que descobriu e já está pensando em mandar currículos para startups? Continue a sua leitura para entender se vale ou não a pena trabalhar em uma. Confira nos tópicos abaixo alguns pontos importantes.
Entenda o perfil
As startups estão realmente revolucionando o mercado, e não podemos negar que elas são bastante divertidas. Porém, nem todo mundo tem esse perfil: há quem goste de rotinas mais bem desenhadas, com tarefas e ambiente de trabalho tradicionais.
Por mais divertidas que essas empresas sejam, é importante não esquecer que elas continuam sendo um negócio em que as pessoas estão em busca de lucro, de preferência com uma velocidade bastante rápida.
Logo, pode acontecer de você trabalhar muitos dias, ou às vezes até todos, fora do seu horário de trabalho e sob bastante pressão. Se acha que desenvolve bem as tarefas nesse ambiente, ótimo: a startup e como ela funciona realmente são para você!
Analise o salário
Nós demos alguns exemplos de startups bem sucedidas, mas o fato é que existem muitas outras que ainda estão no começo da trajetória, buscando um lugar ao sol. Elas provavelmente não terão um bom orçamento para o salário e, às vezes, podem pagar menos do que as marcas tradicionais.
Aqui, você precisa ser bastante coerente em relação ao que quer da carreira profissional. Se identificou com o modo de funcionamento da startup, ama tecnologia, gosta de toda essa vibe? Talvez valha a pena aceitar um salário menor se ele representar uma boa experiência no seu currículo e representar um diferencial importante no futuro, principalmente relacionado a networking.
Mas atenção: cuidado e precaução são palavras de ordem. Avalie bem a empresa, as possibilidades e o trabalho, sem acreditar apenas em palavras vazias de um sucesso astronômico em pouco tempo, pois isso nem sempre acontece.
Os unicórnios, como são chamadas as startups que registraram investimentos bilionários em pouco tempo, estão muito longe de serem comuns. Portanto, é fundamental prezar pelo realismo e pés no chão nesse sentido.
Seja multidisciplinar
Se as startups iniciantes, que ainda não alcançaram o tão sonhado investimento inicial capaz de mudar toda a história da empresa, não podem pagar um salário muito competitivo, elas também esperam que os seus funcionários sejam multidisciplinares.
É preciso ir além das tarefas básicas designadas a você. O senso de curiosidade e proatividade cumprem papéis essenciais para quem deseja trabalhar nesse modelo de negócio.
Avalie a startup
Caso esteja estudando uma vaga de emprego em uma startup iniciante, com um salário abaixo da média do mercado, faça bem a lição de casa. Analise o produto ou o serviço desenvolvido, pesquise a respeito dos sócios e sobre o que já foi dito da empresa no mercado para entender exatamente onde você está pisando.
É muito importante ser bastante crítico em relação à empresa: pergunte-se o que você acha acerca do que está sendo elaborado, se você utilizaria ou indicaria. Como dissemos, o ritmo de trabalho é intenso, e todos procuram alguma melhoria ou o chamado “pulo do gato” para atrair os investidores. Portanto, acredite no que faz para fazer bem feito.
Agora que você compreende o que é uma startup e como funciona e descobriu que é realmente o que quer, invista nas características ideias para o mercado. Falar inglês é essencial, bem como dominar as redes sociais para além do usuário, ser flexível, criativo, curioso, sempre em busca de maneiras diferentes de cumprir o que parece óbvio.
E não fique preocupado se não tiver uma ou outra característica: comece logo a estudar e pesquisar sobre a área para conseguir a sua tão sonhada vaga.
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